segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Findi 35 - Família êh!


Foi um final de semana bem família e com poucas fotos.

A Sofia fez um workshop de teatro que me consumiu boa parte do sábado e do domingo, sobrando algum tempos apenas no início e no final do dia.

Na noite de sábado fomos ao teatro ver a peça "Razões para se bonita". Rimos bastante. A peça é ótima e a Ingrid Guimarães está sensacional como sempre. 


Depois do workshop, para relaxar a Sofia fez pãozinho de batata doce roxa. É uma receita que já experimentamos com batata doce, com abóbora, com batata baroa e agora repetimos com a batata doce roxa. A cor fica fantástica, né? Vai rolar receita amanhã no blog.


Fechamos o final de semana com um lanche na casa do meu pai. Um programa bem família, leve, descontraído, saboroso e cheio de carinho.


Um pouco de leveza é a melhor forma de nutrir a alma, de fazer pequenas coisas parecerem grandiosas. 

Este post faz parte da BC Coisinhas de Findi proposta pela Camila do Blog CasaMila.

sábado, 29 de agosto de 2015

A Semana 81 - Revendo as minhas Pequenas Felicidades - #CurtiCompartilhei


Nesta semana, em um momento sem inspiração para escrever no blog, eu acabei encontrando uma lista dos pequenos prazeres que me fazem bem e daí saiu o post "Felicidade a meu modo".

O bom de rever essa lista foi perceber que muitos dos meus simples desejos eu pratico semanalmente. Claro que não faço todos em todas as semanas, mas o suficiente para manter o equilíbrio entre os diversos papéis e não aceitar o tédio da rotina.                                          

Nesta semana encontrei amigas, desabafamos, compartilhamos, relembramos o passado, projetamos o futuro e brindamos o presente.


Repeti o almoço no Deli 43, um lugar que conheci na semana passada e que quis desfrutar com outras amigas.


Fiz a minha aula de pintura que me relaxa, me tranquiliza, me faz ter calma para pensar nos detalhes, trabalha a minha criatividade e concentração. Antes da aula pude tomar um café com uma amiga. Algo bem rapidinho, mas que vale muito a pena. 


Aproveitei para fazer o meu "dever de casa" da pintura junto com a Sofia. Enquanto ela fazia a criatividade dela, eu fazia a minha.

Vi um filme ótimo com as meninas, eu acho que o nome era "Mais mil palavras", não me lembro e não consegui achar novamente na NOW. O filme conta a história de uma família que após perder a sua caçula para uma doença fatal, resolveu construir um hotel infantil. O filme é baseado em história real. Outro filme que vi foi "O Exótico Hotel Marigold 2" . Sensacional como o primeiro.
Fazer a sessão pipoca no sofá é uma das minhas pequenas felicidades que deixam a minha vida com mais significado e variedade.


Li dois posts que #curticompartilhei:

- Um post da Cynthia Le Bourlegat, do blog "Fala, Mãe!". No post ela fala sobre nossos limites e naqueles momentos em que nos transformamos naquela mãe que não gostaríamos de ser. Ela diz: "Tenho plena consciência de que antes de mudar ou educar os filhos, nós mães temos que nos cuidar primeiro. Respirar, meditar, praticar algum hobby/esporte ou qualquer outra coisa que nos mantenha em equilíbrio". Vale a pena ler o post na íntegra aqui: "Por que minha mãe vira Darth Vader".

- Um post da Helena Sordili, do blog "Eu, ele e as crianças", que também fala da importância de nos cuidarmos para cuidarmos do restante. Ela diz:
"A gente só dá o que tem. É fundamental voltar a se amar, a se cuidar e viver de bem com a auto-estima para cuidar bem dos filhos, da casa, do marido e do trabalho." Vale a pena ler o post na íntegra aqui: "Eu não sou a mãe de calcinha bege".

No livro "Pais e Filhos" de Roberto Shinyashik ele diz que "Pais e mães, ao chegar em casa, precisam encontrar energia para curtir os filhos. Isso tem de ficar muito claro: filho não é obrigação! Aproveitar esses momentos de encontro é uma forma de recarregar as baterias e cumprir um papel que cabe exclusivamente aos pais.".

Eu entendo que pais e mães que trabalham em casa também precisam encontrar essa energia e cuidarem-se para não ficarem envolvidos e consumidos nas obrigações do lar.

Vale a pena não só pensarmos na Felicidade a nosso modo, mas como praticá-la. A Fernanda Reali já falou da felicidade a seu modo no #CurtiCompartilhei dessa semana. E você já pensou na sua?

Este post faz parte da BC #curticompartilhei proposta pela Fernanda Reali. Venham ver o que as outras amigas curtiram e compartilharam nessa semana entrando neste link AQUI.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Ser voluntário é...

Hoje é Dia Nacional do Voluntário e estou me lembrando do nosso Dia de Voluntário no Mutirão #PintouRio450  no Santa Marta.




Hoje eu vi a frase “Ser voluntário é ter histórias para contar”, então vou contar duas histórias:

A primeira foi no mesmo dia do evento da Coral para pintura das paredes do Dona Marta. Saímos de lá cansados e felizes, estávamos caminhando de volta para casa, ainda com a camisa da Coral, e um senhor nos chamou e disse:

“Eu quero muito agradecer por vocês terem ido participar. Vocês não sabem como o trabalho de vocês foi importante para a comunidade. Vocês não sabem o bem que fizeram. Se vocês podem subir o morro e cuidar deles para nós, mostram que a gente pode fazer o mesmo por nós. Muito obrigado por serem voluntários e por mostrarem que a nossa vida pode ser melhor e mais bonita.”

Nem preciso dizer que foi de dar lágrimas nos olhos.

Pois, uma semana depois estava euzinha andando na rua apressada para encontrar uma amiga e um homem me parou e falou:
“Você estava no morro naquele dia, não estava?” Claro que fiz aquela cara de interrogação. Ele percebeu e foi logo explicando que estava se referindo ao dia da pintura e limpeza do Dona Marta. Ah sim, eu estava lá. E aí veio mais um depoimento emocionante de gratidão: “Muito obrigado por ter ido lá. Foi um dia lindo. O morro estava lindo, cheio de pessoas lindas deixando a nossa vida mais bonita.”

Gente, fiquei tão emocionada que nem pensei em fazer uma foto com o morador agradecido.


Com essas duas histórias que eu vivi em um simples ato de voluntariado eu digo que ser voluntário é viver emoções para compartilhar.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Palácio Tiradentes

Mais um local daqueles que a gente passa diariamente, até observa a beleza da construção, mas na pressa do dia a dia acaba deixando pra lá. Poucos cariocas fazem a visita ao Palácio Tiradentes. 






Pois o prédio construído no estilo neoclássico e que hoje abriga sede da Assembleia Legislativa do Rio (ALERJ) tem um programa para receber os visitantes e normalmente tem uma exposição temporária em cartaz por lá.

Um dia desses, eu resolvi dar uma trégua na minha pressa, respirei, subi as escadas e fiz a visita guiada que dura 20 minutinhos e é grátis.


Gostei bastante do que vi nas salas do palácio, no Salão Nobre e no Plenário da Casa.


Aliás, no corredor para chegar à entrada do plenário fica a mostra coletiva “Jardins Cariocas” com fotografias de parques e jardins do Rio que é bem legal. Já fiquei com vontade de sair de lá e ir caminhar em alguns desses jardins.

Bom, voltando ao plenário, no seu interior, a cúpula central com painel de vidro que representa o céu do Brasil na manhã de 15 de Novembro de 1889, dia da Proclamação da República, é linda e já vale a visita.


Mas eu me encantei mesmo foi com as oito pinturas decorativas ao redor de toda a sala. Quatro painéis mais largos que contam a evolução política do país, alternando-se com outros quatro painéis mais estreitos, que se referem ao processo de formação territorial do Brasil.

Começa com o Descobrimento do Brasil, esse painel estreito ao centro da foto.


Em seguida A Catequese, pintura que mostra os indígenas como selvagens e os jesuítas com vestimentas angelicais. Bem como era deturpada a visão mostrada da mossa história.


Finalizando com a Proclamação da República.


De quebra ainda fui dar uma espiadinha na exposição sobre o Chacrinha, mas confesso que me interessei mais pela sala em si.



Valeu a pena o passeio! Saindo de lá vale uma esticadinha até o Paço Imperial.

Serviço:
Rua Primeiro de Março, s/nº, Praça XV,
acesso para cadeirantes pela Rua Dom Manuel, s/nº
Horário: De segunda a sábado, das 10 às 17 horas, domingos e feriados, das 12 às 17 horas.
Entrada gratuita

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Felicidade a meu modo

Eu gosto de fazer as minhas leituras com calma, pensar no que aquele texto reflete em mim, que sentimentos afloram, o que penso a respeito do assunto lido, etc. Algumas vezes eu penso como seria o mesmo texto escrito por mim. Outras vezes até me arrisco a fazer um reconto. Foi assim com a crônica "A felicidade a nosso modo" da Martha Medeiros.   
                                          

Fui além de destacar os trechos que me chamaram a atenção.


Ao ler a lista dos desejos da Martha Medeiros eu fui pensando nos meus desejos naquele momento e rabisquei em um caderno. Sim, mesmo em época de modernidade e de vários aplicativos disponíveis, eu continuo carregando na bolsa o peso dos meus cadernos (e canetinhas coloridas também). Adoro!



Ontem, estava eu sem inspiração para escrever no blog, fui folhear um caderno do ano passado para ver se tinha alguma anotação para um post e logo nas primeiras páginas eu me deparei com a lista dos meus pequenos prazeres. Aquela que eu rabisquei ao ler as páginas 89 e 90 do livro "Trem Bala". 

Reli os meu pequenos deleites e me vi ali. Mesmo tendo sido rabiscados em janeiro de 2014, continuam atuais. São praticamente os mesmos.

Quero tomar banho no escuro, dormir sem hora para acordar em um dia de semana (mas estou às 6h35 escrevendo este post), conversar mais com as minhas filhas, ir ao cinema com o marido, ver mais exposições, caminhar de manhã cedinho, ver o sol nascer, viajar, rir com as amigas, fazer massagem uma vez por semana, beber mais água, dar uma pausa no meio do dia para uma leitura, fazer um prato especial pelo menos uma vez por semana, caminhar no Jardim Botânico no meio da semana, andar com calma mesmo estando atrasada, respirar fundo quando estiver irritada (ou seria melhor desejar não ficar irritada nunquinha da silva?), beijar muito (marido, filhas, família e amigos. Só para deixar claro. Vai que alguém entende que eu desejo montar uma barraquinha de beijos na quermesse, né?), tomar banho de cachoeira, chegar em casa e jogar os sapatos para o alto, acordar com sol brilhante, acordar com o barulho da chuva (se puder voltar pra cama, melhor ainda), receber aquele abraço apertado, dar aquele abraço apertado, tomar café da manhã com uma amiga, fazer um piquenique. Saborear cada dia.

Como disse a Martha Medeiros na crônica: "Trata-se de incorporar ao nosso dia a dia pequenos deleites que registrem nossa identidade. Os grandes prazeres são imperativos e comuns a todos (...). Os pequenos prazeres, ao contrário, nos individualiza, revelam a nossa maneira de estar no mundo. É o nosso jeito.".



Sei lá, escrever aquele que seria o último parágrafo me deu vontade de incluir na minha lista de pequenos deleites comer pão com mortadela. 


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Findi 34 - Comilança e Carinho


 
Foi um final de semana caseiro, mas cheio de novidades e de muito carinho.
 
Finalmente eu encontrei a batata doce roxa na feira e ela nos animou a fazer experimentos na cozinha. Usamos a receita de focaccia de batata doce sem trigo, que é deliciosa diga-se de passagem, substituímos a batata doce por abóbora e por batata doce roxa. Ficaram perfeitas, cheirosas, saborosas, com um colorido sensacional e nos acompanharam o final de semana todo.

 
 

O tempo de descanso da cozinha foi para cuidar do Billy Brownie, limpar a gaiola, brincar e dar carinho. Enquanto isso eu aproveitei para brincar de fotógrafa.


Aí foi a vez da Xina que tomou banho, recebeu carinho e muita brincadeira. E eu lá só registrando os momentos.


A Sofia estava animada e quis fazer uns cupcakes para aproveitar as bananas que estavam passando do prazo de validade. Saiu mais uma receita de cupcake de banana. Essa ficou tão boa que já veio para o blog. Está aqui ó, é só clicar no link: Cupcake de banana, castanha e quinoa.
 


Família em casa significa Xina coladinha na gente. Faz companhia à Sofia enquanto ela joga, fica no pé do papai enquanto ele lê o jornal, volta pro colo da Sofia na hora de brincar no computador e dorme com a Ana Luiza que capotou e nem viu o final da sessão pipoca no sofá.


No domingo o nosso dia começou com muitas gostosuras preparadas em casa: as focaccias e os cupcakes da Sofia.
Eu fui dar uma voltinha na Junta Virtual de Inverno e trouxe para casa várias delícias da gastronomia artesanal: abrojela (uma conserva de abobrinha e berinjela que ficou perfeitas nas nossas focaccias), chutney de carambola que eu quero experimentar no peixe, molho pesto de pinhão, qieijo parmesão fresco da fazenda, entre otras cositas mas.
Preparei um espaguete com molho pesto de pinhão, tomates cereja e amêndoas em lascas torradas que ficou de comer rezando.



E lá se foi o final de semana que nos renovou para iniciarmos mais uma semana com disposição, energia positiva e fé.


Este post faz parte da BC Coisinhas de Findi proposta pela Camila do Blog CasaMila.

domingo, 23 de agosto de 2015

Cupcake de banana, castanhas e quinoa sem glúten

Fazer bolo para aproveitar aquelas bananas que já estão passando do tempo não é novidade. Mas acontece que a gente não consegue repetir uma receita. Aí... cada vez que fazemos um bolo ele sai diferente. E dessa vez, sem falsa modéstia, nos superamos.
Cupcake de banana e quinoa sem glúten


O que utilizamos:

- 4 bananas amassadas;
- 3 ovos;
- 1 colher de sopa de manteiga (usamos a ghee feita em casa);
- 1 xícara de açúcar demerara;
- 1 xícara de fécula de batata;
- 1 xícara de farinha de quinoa (usamos a Quinoasure);
- 1/2 xícara de farelo de quinoa;
- 1/2 xícara de farinha de aveia;
- 3/4 xícara de leite (usamos leite de castanha-do-pará que fizemos em casa);
- 1 colher de sopa de mel;
- 1 colher de sopa de canela;
- 1 mão cheia de castanha-de-caju picada;
- 1 colher de sopa de fermento em pó.

Como fizemos:

Misturamos a manteiga e o açúcar até ficar cremoso. Acrescentamos os ovos sempre mexendo. Fomos adicionando os secos e misturando com a espátula (bom para fazer uma forcinha).


Colocamos o leite e misturamos até a massa ficar bem homogênea. Adicionamos a banana, o mel e a canela e mexemos. Depois acrescentamos a castanha-de-caju picada, finalizamos com o fermento e misturamos levemente.



Arrumamos nas forminhas e levamos ao forno pré-aquecido a 200°C por aproximadamente 40 minutos.


Receitas com quinoa


Rendeu 12 cupcakes grandes mais quatro vasinhos. Todos deliciosos, fofinhos e muito cheirosos.

Outras receitas de bolos com banana nos links abaixo:

- Bolo de maçã, banana, nozes e passas;
- Cupcake de morango, banana e chia;
- Cupcake de banana com e sem chocolate.


sábado, 22 de agosto de 2015

A Semana 80 - Um brinde sem pressa - #CurtiCompartilhei

A semana passada terminou com brinde a amizade e foi assim, brindando com as amigas, que esta semana começou.




 

E no dia seguinte... mais brinde `à amizade.



Além de estar com essas mulheres divertidas e interessantes, ainda conheci um lugar novo, o Deli 43 - Pavelka e comi um hambúrguer de croquete (isso mesmo, hambúrguer de croquete) de enlouquecer.




Recebi carinho em forma de mimos:

- bolo feito e embalado com todo o capricho pela Fernanda Reali que sempre traz dicas ótimas. Eu estou sempre #curtindocompartilhando a página dela A Gente Escolhe ser Feliz.
- balinhas personalizadas da Lily Luz. Eu #curtocompartilho e divulgo o trabalho na Lily Luz Papelaria Personalizada. Ela já fez canecas e chinelos lindos pro blog, podem conferir AQUI,
- chocolachas e submarinos feitos pela Roberta. Os Chocolitos fazem muito sucesso e eu também #curtocompartilho e divulgo.





De resto... a semana foi normal, tranquila, estudando com as filhas que estão em semana de provas, e acima de tudo tentando segurar a ansiedade, procurando conduzir as coisas sem pressa.

#Curticompartilhei o trecho da crônica (me esqueci o nome) da Martha Medeiros e foi com base nessa reflexão que eu levei a minha semana.



Brindei as amizades que me fazem evoluir, brindei a minha família que me faz querer evoluir, brindei aos meus dias que me trazem oportunidades de ser melhor, brindei com calma, sem pressa.

Este post faz parte da BC #curticompartilhei proposta pela Fernanda Reali. Venham ver o que as outras amigas curtiram e compartilharam nessa semana entrando neste link AQUI.

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Focaccia de batata doce sem trigo

Eu estou aqui me lembrando do último workshop de culinária funcional com duas divas dessa modalidade: a @nandap_carneiro idealizadora da marca LeveMe e posta receitas deliciosas no Instagram, e a Paula Martins do Viver Sem Trigo. E já pensando no próximo que farei. Só sonhando com as receitas maravilhosas que irei aprender.

Pensando nisso eu me lembrei da foccacia sem trigo, receita da Paula - Viver Sem Trigo, que eu testei em casa. Gente... maravilhosa! Nossa, estou com água na boca só de me lembrar.



Segui a receita a risca (coisa rara, porque eu sempre mudo alguma coisa). Mas como eu experimentei essa versão no workshop e achei divina, eu queria testar as minhas habilidade e ver se me sairia bem.

O que utilizei:

- 50 g de batata doce cozida com casca e amassada;
- 3/4 de xícara de água morna;
- 10 g de fermenteo biológico seco;
- 1 colher de sopa de açúcar demerara;
- 2 ovos;
- 2 colheres de sopa de azeite;
- 1 dente de alho amassado;
- 1 colher de chá de vinagre de maçã;
- 1 xícara de farinha de arroz;
- 1/4 xícara de farinha de linhaça;
- 1/4 xícara de fécula de batata;
- 1/4 xícara de polvolho doce;
- 1/2 colher de chá de goma guar;
- 1/2 colher de chá de sal;
- 1/2 colher de sopa de alecrim.


Como fiz:

Dissolvi o fermento biológico e o açúcar na água morna e deixei descansar até formar uma creme esponjoso. No meu caso eu coloquei dentro do armário, como estava calor, e em cinco minutos fermentou. Tá bom, vou contar aqui bem baixinho. Funcionou na segunda vez, porque na primeira foi um desastre. Eu coloquei em um pote pequeno e deixei muito tempo. O resultado foi uma lambança danada. Mas quem persiste sempre alcança e a segunda tentativa foi um sucesso.

Misturei todos os secos com exceção do fermento e o açúcar.

Bati levemente, com o garfo mesmo, o ovo, o azeite, o alho e a batata amassada. Acrescenteie o vinagre e misturei. Adicionei a mistura de fermento e, aos poucos, sempre mexendo, fui colocando os ingredinetes secos. Quando ficou uma massa consistente e homogênea eu polvilhei um pouco de alecrim.

Coloquei a massa em uma forma untada com azeite e levei ao forno pré-aquecido a 200ºC até dourar (aproximadamente 20 minutos).

Depois foi só servir de entradinha com um pouco de azeite. Delícia! Fica fofinho, leve, cheiroso e muito saboroso.





Eu faço sucesso aqui em casa sempre que testo uma receitinha dessas duas poderosas da culinária.
Vale a pena conferir o site Viver Sem Trigo que está cheio de receitas maravilhosas, a página no Facebook Viver Sem Trigo, o Instagram @viversemtrigo e ainda ficar de olho na agenda de cursos. Vai que essas divas vão estar na cidade de vocês?


quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Pintamos no mutirão #PintouRio450


Já fazia algum tempo que eu queria levar a Sofia para dar um passeio em alguma comunidade pacificada aqui do Rio. Acho que é uma grande oportunidade de apresentar outras realidades, outras formas de relacionamento entre moradores e parte da cultura da nossa cidade.

A oportunidade surgiu no final de semana passado a convite da Tintas Coral para acompanharmos de perto o grande mutirão de pintura #PintouRio450 realizado na favela Santa Marta (Morro Dona Marta) pelo “Tudo de cor para você”, um projeto sensacional que eu visitei em 2012 e contei no post "Tudo de cor para o Rio de Janeiro".

Foi lindo! A galera, 450 voluntários, estava feliz e cheia de disposição para ajudar ao próximo e fazer a vida na favela mais colorida. A concentração foi na quadra da Escola de Samba Mocidade Unida do Santa Marta.


Teve a participação do voluntário número 01, o tenista tricampeão de Roland Garros, Gustavo Kuerten, dando show de carisma, gentileza e sendo um exemplo de determinação.


O mutirão #PintouRio450 foi além da pintura e parte dos voluntários se dedicou a uma ação de coleta de lixo pelos becos e escadarias da favela em parceria com o movimento ‘Eu quero o Santa Marta Limpo’, promovido pelo Coletivo Santa Marta composto por moradores e lideranças locais. E teve a presença do gari Renato Sorriso. Aliás, o depoimento dele, que é um símbolo carioca, foi emocionante e lembrou bem que o lixo é da comunidade. Somos nós que geramos o lixo.  


E nós estávamos lá, animados e empolgados para darmos a nossa contribuição.


Caminhamos pelas vias da favela que, após três anos de projeto "Tudo de cor para o Rio de Janeiro", é considerada a favela mais colorida do Rio de Janeiro.


Tietaram e se inspiraram na vontade de ajudar e fazer acontecer do ídolo.


E colocaram a mão na massa. As crianças deveriam participar da ação de limpeza e coleta de lixo. E elas começaram assim varrendo e limpando.


Mas não resistiram e quiseram deixar a sua contribuição em forma de cor, alegria e amor, ajudando na pintura da praça.


Felizes da vida, fizemos uma pausa na solidariedade para forrar a barriga e ter mais energia. O nosso almoço foi na Laje da Salete. E no cardápio? O famoso Baião de Dois que a Salete serve no Trailer da Salete - Rua Marechal Francisco de Moura, nº230.  

Foi muito bom as crianças experimentarem a simplicidade, o sabor, a simpatia e a receptividade das pessoas da comunidade. 


Já refeitos e recarregados, fomos dar mais uma volta, ver como andavam os trabalhos de pintura, coleta de lixo e replantio de mudas.


E claro que aproveitamos para visitar um dos pontos turísticos do Morro Santa Marta, a Laje Michael Jackson.


E fazer uma selfie com sorrisão de satisfação, porque fazer o bem faz muito bem.


Na saída deixamos o nosso registro para os 450 motivos para amar o Rio que está no muro, bem próximo à escadaria de entrada na comunidade.



Foi um dia muito especial, cheio de cor e vibração positiva. Com certeza saímos de lá melhores do que chegamos.

Essa iniciativa da Tintas Coral de pintar as casas (coloriu 319 imóveis da região), muros e praças da comunidade, além de proporcionar dignidade aos moradores e trazer consciência de preservação para a vida das pessoas que vivem ali, também incentiva o turismo com toda a certeza. Não tem como não se encantar com o colorido das casas, com os painéis artísticos e com o visual. 

Eu já fiz o Favela Tour e recomendo. E claro que já quero fazer o passeio mais uma vez para ver o resultado final do mutirão. Só sei que vou começar pela escada que ganhou cara nova. O artista alagoano Mancha, do coletivo carioca SerHurbano, deu cor e vida aos degraus.




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